De acordo com o artista Richard Serra,
Jackson Pollock progrediu além da pintura de cavalete “a fim de rotacionar seu
trabalho para fora da dimensão pictórica do objeto e, colocando suas telas no
chão, transformar todo o projeto da arte de um fazer objetos, em sua forma cada
vez mais reificada, num articular os vetores que conectam objetos a sujeitos”
(KRAUSS, 2000, p. 26).
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